Descarte
seletivo: você é responsável pelo que produz
Todos os dias produzimos
grandes quantidades de resíduos, tanto orgânicos quanto inorgânicos, muitos de
nós tem consciência do quanto nossas atividades impactam o meio ambiente e de
como podemos agir para minimizar este impacto.
Uma das formas de mitigar
os impactos negativos que causamos ao ambiente é realizar o descarte seletivo,
que nada mais é do que separar corretamente o lixo de nossas residências colocando
em uma sacola todo material reciclável (lixo seco) constituído por
plásticos, vidros, metal e papel. E em outra os rejeitos (não recicláveis):
papel higiênico, absorventes, fraldas, chiclete, lenços e toalhas de papel,
bitucas de cigarro, esponjas de lavar louça e roupas (que não tenham mais
possibilidade de doação).
Já o lixo orgânico
constituído por cascas de frutas, folhas e vegetais, restos de alimentos, borra
de café, papel sujo, folhagens e cinzas, não é coletado, sendo proibido sua
colocação na rua. Este resíduo deve ser colocado em composteiras
domiciliares ou destinado para a alimentação de animais.
Lâmpadas, celulares, pilhas, baterias e
embalagens de agrotóxicos - devem ser devolvidos no estabelecimento
comercial em que foram adquiridos;
Óleo de cozinha – pode ser utilizado na
fabricação de sabão, ou então, condicionado em garrafas PET
(litrões) e quando cheio deve ser levado à Secretaria da Agricultura e Meio
Ambiente, a qual dará um destino adequado;
Remédios, seringas, agulhas, ampolas
de medicamentos, lâminas de barbear e gilete - Restos de remédios ou medicamentos vencidos, seringas,
agulhas, ampolas de medicamentos devem ser levados até o Posto de Saúde, que se
encarregará de dar um destino correto ao material. Já as lâminas de barbear e
giletes podem ser depositadas na Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente ou
no Posto de Saúde.
v
O lixo a ser recolhido somente deve
ser colocado fora de casa no dia em que ocorre a coleta.
v Todo material reciclável pode ser
acondicionado no mesmo saco plástico, lembrando sempre de retirar todo o
resíduo alimentar das embalagens, para evitar mau cheiro e proliferação de
vetores. Não é necessário lavar as embalagens, para evitar o desperdício de
água.
Faça a sua parte! Mude seus hábitos!
Letícia Zanotelli
Bióloga
CRBio 69921/03-D
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