Família será a
primeira a ter tecnologia Dark House no município
O valor do investimento que a família
de Juarez Fachini fará,
ultrapassará os R$500 mil reais
Com os novos padrões exigidos pelas empresas da área avícola, o produtor
Juarez Fachini e sua família, que já atuam na criação de frangos de corte
desde 2005, serão os primeiros do município a investir na construção de um
aviário Dark House.
O grande investimento requer uma aplicação que ultrapassará o valor de
R$ 500 mil reais. Contudo, a construção contará com estrutura moderna e
automatizada, facilitando o manejo e a criação dos frangos de corte.
O aviário dark house o primeiro do
município padronizado alojará 44 mil frangos
A Tecnologia Dark House permite a condução de lotes com luminosidade
controlada, permitindo uma maior densidade de aves por m² de galpão, mantendo
as aves mais calmas, proporcionando um ambiente de conforto para as aves. Num
ambiente controlado do início ao final do lote, permite uma menor conversão alimentar,
trazendo com tudo isso um melhor resultado e retorno financeiro à empresa e
produtores. A maioria destes benefícios está relacionada com o menor gasto de
energia para a manutenção nas aves criadas no Dark House, disponibilizando esta
energia para crescimento.
O aviário de estrutura metálica será o primeiro a ser implantado em
Capitão e com 152 X 16 metros terá capacidade para alojar 44 mil frangos.
A Secretaria da Agricultura juntamente com a Secretaria de Obras apoia o
investimento do produtor com horas de serviço de retroescavadeira para
realização da terraplanagem bem como a secretaria de agricultura na
intermediação para licenças ambientais entre outras documentações.
Segundo Secretário da Agricultura Valmir Morschheiser este é um
investimento que demonstra coragem e que o produtor acredita no desenvolvimento
da pequena propriedade. A família de Juarez Fachini é exemplo real de que os
produtores ainda não perderam a credibilidade no meio rural, onde a família se
une desde pais e filhos pensando sempre no bem estar e mão de obra própria.
Sendo essa, uma forma de evitar o êxodo rural, demonstrando que hoje
o jovem ficando na propriedade ganha financeiramente muito mais do que um
emprego na cidade.
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